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A ESALQ/USP promove o curso “Oficina de Produção de Cachaça de Alambique” com a coordenação dos professores Dr. André Alcarde e Dr. Leandro Marelli.
As aulas começam no dia 11 de maio. Mais detalhes no folder abaixo.
Publicado em Cachaças de Alambique, Curiosidades & Educação, Eventos & Premiações
Com a tag Cachaça de Alambique
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Por Alexandre Campos
Quem nunca se sentiu perdido em meio a diferenças culturais? Lembro do meu primeiro ano de Inglaterra quando tive que lidar de forma mais intensa com as formas diferentes de ver o mundo dos asiáticos. Cheguei a dividir apartamento com um japonês durante 1 ano nessa época e foi um aprendizado e tanto lidar com outra cultura. Mas nem tudo foi um choque, já que esse roommate me apresentou, por exemplo, a maravilha dos whiskies japoneses.
Perdido também é como fica a personagem de Bill Murray no filme “O Amor é um Lugar Estranho (Lost in Translation)” quando viaja ao Japão para rodar um comercial sobre o whisky “Suntory”, que na verdade não é uma marca de whisky, e sim a empresa dona de destilarias e marcas de whiskies japonesas como Yamazaki e Hibiki — disponíveis no Brasil.
O filme de 2003 é o segundo de Sofia Coppola e tem no elenco a bonita Scarlett Johansson. E as garrafas de whisky que aparecem nas filmagens parecem ser do excepcional blended whisky japonês Hibiki 17 anos.
Vale a pena conferir essa obra da sétima arte!
Artigo publicado na Revista Exame
Mirela Portugal, 11/04/2013
São Paulo – Para os brasileiros, pode soar tão grave quando dizer que nossa capital é Buenos Aires. Mas nos Estados Unidos, por muito tempo, a cachaça tem sido conhecida como “rum brasileiro” ou “brazilian rum”.
A partir desta quinta-feira (11 de abril), no entanto, essa realidade começa a mudar. Hoje é o primeiro dia em que o nome “cachaça” virou uma marca com direitos de uso exclusivos para produtos fabricados no Brasil, e de acordo com os padrões de qualidade nacionais.
A mudança ocorre após mais de uma década de negociação, e foi aprovada pelo Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau (TTB), órgão do governo americano especializado no comércio de álcool e tabaco, em fevereiro.
A ideia é potencializar os ganhos com a bebida, dando o mesmo tipo de selo que a França ganhou com o direito exclusivo de chamar de champanhe o vinho espumante que produz. Ou o México com a tequila.
“É importante porque evita que a cachaça se torne um destilado genérico, vindo de qualquer país. Do ponto de vista do mercado, para as marcas brasileiras é a chance de garantir uma reserva junto aos consumidores internacionais e fomentar a exportação”, afirma Vicente Bastos, presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), que reúne empresas e produtores.
Bastos explica que, entre as mudanças, está sendo gestada uma campanha de promoção do nome e da imagem da cachaça fora do país. “Os americanos, por exemplo, conhecem mais a caipirinha do que a cachaça. Nossa ideia é investir no marketing da caipirinha autêntica”, diz.
Do ponto de vista das marcas nacionais, a decisão também representa uma boa janela num mercado qualificado como o americano. A expectativa da Ypióca, empresa adquirida pela Diageo em 2012, é que se ampliem as oportunidades para a categoria, que pode aproveitar a “legitimização” da bebida. “A cachaça segue conquistando cada vez mais consumidores, e há um movimento de “premiunização” no mercado. O consumidor está disposto a pagar mais por marcas premium”, afirma Eduardo Bendzius, diretor de marketing da Ypióca.
O destilado de açúcar gera 15 milhões de dólares por ano às empresas brasileiras, sendo que 2 milhões saem dos Estados Unidos.
O vídeo abaixo mostra como transformar sua garrafa vazia de whisky em um bonito abajur.
Ideias não faltam para reutilizar sua garrafa usada.
Nosso cliente Keizo Fukuyama recebeu seus prêmios da promoção do mês passado ao responder de forma mais criativa à pergunta: “Qual a diferença entre um single malt whisky e um blended whisky?”. E ele nos deixou ainda um gentil depoimento:
“Single Malt Brasil,
Agradeço muito não só pelo prêmio Whyte & Mackay The Thirteen 13, mas também pela surpresa em receber o presente adicional Whyte & Mackay Special! Ambos são deliciosos!
E não posso deixar de dizer que vocês estão de parabéns por toda a atenção e seriedade prestada aos clientes! Sempre distribuindo produtos de qualidade a excelentes preços, além de ótimas informações sobre esta maravilhosa bebida! Novamente, muito obrigado Single Malt Brasil! Sucesso a vocês! Sempre!”
E como se não bastasse o depoimento, Keizo Fukuyama nos enviou, aos moldes de um expert, suas impressões sobre o W&M Special e o 13 anos.
Nome: Whyte & Mackay Special
Tipo: Blended
Envelhecimento: Não especificado
ABV: 40%
Cor: Âmbar escuro
Aroma: Suave floral, doce caramelo e baunilha, ameixa secas, uvas passas, laranja lima, nuances de manteiga e um toque de gengibre, nozes e coco ralado
Paladar: Levemente doce. Frutas cítricas frescas, castanhas e pimenta.
Fim de Boca: Curto. Cascas de laranja meio amargas, grama e toques amadeirados. Leve enfumaçado ao fundo.
Conclusão: Impressionante suavidade para um Whisky jovem. Provavelmente devido ao casamento gradual entre os maltes e grãos. Complexo? Não. Porém é um ótimo Whisky para ser servido em todas as ocasiões.
Nome: Whyte & Mackay The Thirteen (13)
Tipo: Blended
Envelhecimento: 13 anos
ABV: 40%
Cor: Âmbar escuro
Aroma: Cremoso. Mel, caramelo amanteigado e baunilha. Notas cítricas de laranja e uvas passas.
Paladar: Doce malte com creme de baunilha e caramelo, seguido de frutas secas e grãos.
Fim de Boca: Médio-curto. Floral e amadeirado. Castanhas ao fundo.
Conclusão: Deliciosamente mais encorpado e cremoso que seu irmão mais jovem. Sente-se uma presença maior de maltes frutados em sua composição. Um ótimo Whisky para depois do jantar.
Keizo, nós é que lhe agradecemos! Até a nossa próxima promoção!
Publicado em Eventos & Premiações, Notas de Degustação / Vídeos
Com a tag Whyte & Mackay
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O 3 de abril de 2013 foi palco de uma noite histórica em Brasília para os que apreciam uma boa bebida. Pela primeira vez a Associação Brasileira de Sommeliers do Distrito Federal (ABS-DF) estava realizando um evento com destilados. E a iniciativa não poderia começar melhor senão pelo mais nobre deles: o Scotch Whisky.
A simbiose ABS-DF & Single Malt Brasil foi um sucesso. Boa parte dos participantes já tinha algum conhecimento sobre vinhos e fizeram, portanto, perguntas interessantes referentes ao elo whisky-vinho decorrente do uso de barris usados de Jerez e Porto para se envelhecer whisky escocês.
Ao todo 6 whiskies foram degustados: Whyte & Mackay 22 anos, Laphroaig 10 anos, Whisky Surpresa, Famous Grouse Blended Malt 12 anos, Macallan 12 anos e Glenmorangie Lasanta 12 anos.
Ao final do evento o pessoal já estava perguntando quando seria a próxima degustação/curso. E alguns já se adiantavam dando sugestões: “tem que ser cachaça”, “faz uma de rum”, “serial legal cognac”…Ideias não faltam. A Single Malt Brasil trabalhará na realização de eventos de destilados, em parceria com a ABS, não só em Brasília, mas também em outras cidades de nosso vasto país.
Agradecemos a presença de todos que abrilhantaram nossa noite ontem!
A essa altura você deve estar se perguntando qual foi o Whisky Supresa. Bom, quem esteve lá soube qual foi. Até a próxima!
Nada melhor do que whisky com chocolate.
Feliz Páscoa a todos os nossos amigos apreciadores de bons destilados.
Por Alexandre Campos
Como se não bastasse Chipre, Grécia, Itália, Portugal, Irlanda, Espanha…a confusão na Europa agora é sobre o “Dia do Whisky”.
A ideia de celebrar um dia para o Whisky foi lançada há dois anos atrás por Blair Bowman, 21, estudante universitário de línguas de Aberdeen e, obviamente, apaixonado por whisky.
O estudante notou a falta de uma data específica para celebar o Whisky e fez ano passado um “fuzuê” danado na internet, principalmente no Facebook, para se escolher o “Dia do Whisky”. Depois de várias discussões entre os especialistas e aficionados pela bebida, incluindo o autor que vos fala, Hans Offringa lembrou a Blair que o “Dia do Whisky” já vinha sendo comemorado informalmente no dia 27 de março. A data havia sido escolhida em homenagem ao aniversário de Michael Jackson, jornalista e escritor inglês especializado em whisky e falecido no dia 30 de agosto de 2007.
Blair não perdeu o gancho e lançou, dessa forma, um website e iniciativas no Facebook para engajar a todos no “Dia do Whisky”. Até o parlamento escocês pareceu ter endossado o dia 27 de março como o “Dia do Whisky” parabenizando o estudante pela iniciativa.
Acontece que o próprio Blair Bowman está dizendo esse ano, através de suas mídias sociais, que o “Dia do Whisky” será celebrado em 18 de maio — um pouco confuso e estranho. E não sei o porquê das datas terem mudado. E muito menos a relevância que tem o dia 18 de maio no contexto. Blair apenas me explicou que a mudança é para coincidir com as celebrações do “Visit Scotland’s Homecoming 2013″ promovidas pelo governo escocês.
Bom, talvez seja por isso que a Europa está em uma tremenda crise. Eles não se entedem nem mesmo para organizar um “Dia do Whisky”. Vários amigos europeus envolvidos com a indústria do whisky me escreveram dizendo que não reconhecem a nova data de 18 de maio para as celebrações. Eu ainda preferiro o dia de hoje para celebrar. Mas o que fazemos por aqui? Talvez seja melhor celebrarmos 2 vezes, não?