Arquivo do mês: abril 2012

Alguns Mitos Sobre Whisky – Parte III

Os mitos não ficam restritos apenas ao whisky escocês. É fácil encontrarmos também inúmeros equívocos com relação ao whisky americano.

Rótulo do Bourbon Jim Beam mostrando a expressão "Straight"

Continuando nossos artigos anteriores, seguimos com o nosso sexto mito. Ao contrário do que a maioria propaga, Bourbon não precisa ser envelhecido por no mínimo 2 anos. Essa idade mínima refere-se apenas ao Straight Bourbon. Portanto, quando se deparar com uma garrafa de whisky Bourbon contendo no rótulo a expressão “Straight”, pode ter certeza que trata-se de um whisky envelhecido por no mínimo 2 anos em barris de carvalho tostados e virgens.

O sétimo mito: Jack Daniel’s não é Bourbon, e sim Tennessee whisky já que usa em sua produção o processo de filtragem conhecido como charcoal mellow. E quem disse que esse processo de filtragem é exclusivo ao Tennessee whisky? Ou ainda, quem disse que os whiskies do tipo Bourbon não podem usar esse tipo de filtragem?

Não vamos questionar como o produtor chama o seu próprio whisky, mas o fato é que poderíamos enquadrar atualmente o Jack Daniel’s na categoria de Bourbon dado que: i) não existe nada na legislação que impeça os produtores de Bourbon de usarem o processo charcoal mellow; e ii) não existe legislação que obrigue o Tennessee whisky a usar esse método de filtragem.

Filtros de carvão de maple tree, pelo qual cada gota do Jack Daniels passará, de forma a retirar impurezas e deixar o whisky mais suave

Filtros de carvão de maple tree, que retirará as impurezas e deixará o Jack Daniel's mais suave

 

E por que então os produtores de whisky do Tennessee decidiram se distinguir dos produtores de Bourbon? Apesar dos dois tipos de whisky serem muito semelhantes e produzidos de maneira muito parecida, os produtores do Tennessee não quiseram se enquadrar as regras rígidas do Bourbon. Mantendo, dessa forma, a liberdade de produzirem seu whisky como lhes convier. Além disso, existe a questão de marketing de se diferenciarem dos produtores de Bourbon ao chamarem seus whiskies de Tennessee whisky se destacando, portanto, dos demais.

Como vimos, não é só de mito que vive o whisky escocês, o americano também.

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“Angel’s Share”, imperdível para quem aprecia whisky

Não gosta de pipoca? Não tem problema, você terá outra razão para ir ao cinema a partir de 1º de Junho. Desde que goste de whisky, entretanto.

A comédia “Angel’s Share” se passa na Escócia e conta a história do jovem delinquente Robbie, que ao encontrar sua namorada na maternidade, promete mudar de vida e dar um futuro melhor ao seu filho recém nascido, Luke.

Cena do Filme Angel's Share com o Expert em Whisky Charles MacLean à Esquerda

 

Robbie escapa da prisão por um fio e ao prestar serviços comunitários, como pena de um dos seus delitos, conhece a Rhino, Albert e Mo. Os quatro encontram sérias dificuldades de encontrar emprego e ter uma vida normal, até que conseguem uma chance de mudar suas vidas dentro da indústria de whisky. Rodeados pelos Single Malts, eles deslubram um novo e mágico universo cheio de descobertas e oportunidades.

Alguns andam dizendo no Reino Unido que “Angel’s Share” é a resposta escocesa a premiada comédia inglesa “Full Mounty” de 1997.

A propósito, “Angel’s Share” signifca a parcela de whisky evaporada durante o período em que a bebida encontra-se maturando em barris de carvalho.

Aproveite a pipoca, se é que goste, boas doses e bom filme!

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Green e Gold Label, seus dias estão contados!

Rest in Peace Amigos!

Se você gosta do Green e do Gold Label é melhor aproveitar o que talvez sejam os seus últimos momentos na companhia desses dois belíssimos whiskies da Johnnie Walker.

A empresa britânica Diageo (dona da marca) anunciou no início deste mês a substituição do Blended Malt Green Label 15 anos e do Blended Gold Label 18 anos por dois novos Blendeds, o Platinum Label 18 anos e o Gold Label Reserve — este último tendo o Single Malt Clynelish como seu principal malte.

Não se sabe ao certo a que passo a mudança no portfólio da Johnnie Walker ocorrerá. De acordo com as informações divulgadas até o momento, o Green Label 15 anos será mantido apenas em Taiwan e retirado de circulação em outros mercados em um prazo de um ano. Já o Gold Label 18 anos também deverá ser retirado de circulação dentro do prazo de um ano.

Com a saída do Green Label 15 anos a Johnnie Walker dá adeus ao seu único Blended Malt e reduz o seu portfólio para apenas dois whiskies com idades mínimas de envelhecimento definidas: o Black Label 12 anos e o Platinum Label 18 anos.

Os Novos Membros da Família Johnnie Walker

 

Está difícil para a Diageo manter Blendeds com idades mínimas de envelhecimento.  Seus estoques de whiskies mais velhos vem diminuindo consideravelmente devido ao crescente aumento da demanda em mercados emergentes como Brasil, China e Índia. A empresa já tinha lançado no ano passado o Double Black, outro whisky sem idade definida. Resta saber agora se o Black Label 12 anos também está com os seus dias contados.

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Alguns Mitos Sobre Whisky – Parte II

Talisker 10 anos – Perfeita Maturação em um Whisky Relativamente Jovem

Whisky, quanto mais velho melhor!

Esse é o quarto mito a ser derrubado, continuando nosso artigo anterior.

Os barris de carvalho contribuem com a grande parte dos sabores e aromas de um whisky. Sendo assim, whiskies jovens envelhecidos em barris de carvalho de boa qualidade são, via de regra, melhores que whiskies mais velhos maturados em barris de baixa qualidade. Além disso, whiskies muito envelhecidos podem ficar com sabores excessivamente amadeirados, que os tornam desbalanceados e desagradáveis.

Os whiskies de Islay, por exemplo, são geralmente melhores em suas versões mais jovens. O envelhecimento prolongado faz com que esses whiskies percam seus apreciados e peculiares sabores e aromas enfumaçados.

A qualidade do whisky escocês vem da pureza da água das Highlands!

Como dizem os britânicos, this is rubbish!

Esse é o quinto mito a cair por terra.

A água tem pouquíssima influência nos sabores e aromas de um whisky, se é que tem alguma. E não se esqueça que a principal função da destilação é separar o álcool da água do mosto fermentado.

Tudo bem que as destilarias precisam estar localizadas próximas a abundantes fontes de água. Whisky é feito a partir de três componentes básicos: água, cereais e fermento. Portanto, a água é um ingrediente fundamental na preparação da bebida e usada em várias etapas de sua produção, como para condensar os vapores de álcool provenientes da destilação.

Rio Livet que fica próximo a destilaria Glenlivet

 

Retornando ao mito, é certo que a água é essencial na produção de whisky, mas sua função é neutra em termos de sabores e aromas finais da bebida. Claro, que não estamos sugerindo que se use água do Rio Tietê na produção de whisky, ou qualquer outra fonte poluída.

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O que falta a nossa cachaça?

Por Alexandre Campos

Nosso destilado acabou de ser reconhecido pelo governo americano como um produto  de denominação de origem brasileira. Dessa forma, a cachaça não precisará mais ser reconhecida como Brazilian Rum no mercado americano, podendo usar o nome de “cachaça” para efeitos de rótulo, marketing e comercialização.

Vitória e valorização do nosso produto no exterior. Motivo de orgulho para todos nós brasileiros em uma longa briga que conseguimos ganhar na base da negociação (já que reciprocamente reconhecemos também os whiskies Bourbon e Tennessee) e da insistência junto as autoridades americanas — afinal, somos brasileiros e não desistimos nunca, não é verdade?

Apesar da boa notícia, alguns produtores e apreciadores de cachaça ainda se queixam de que nossa bebida tem que ser mais valorizada não apenas no exterior, mas principalmente em nosso próprio país.

Fazendo um contraponto e tentando entender a queixa, a primeira pergunta que temos que fazer é: o que se entende por valorização de uma bebida?

A cachaça Pirassununga 51, por exemplo, é o segundo destilado mais consumido do mundo. Está atrás apenas da vodka Smirnoff, de acordo com os dados de 2011 da consultoria Drinks International (http://drinksint.com/news/categoryfront.php/id/38/Millionaires.html)

O segundo destilado mais vendido do mundo

E a nossa Pitú está na sexta posição. Portanto, duas cachaças brasileiras são mais consumidas que o whiskey Jack Daniel’s. E dos dez destilados mais consumidos do mundo, temos duas cachaças e apenas um whisky escocês, o Johnnie Walker.

A Velho Barreiro está na décima primeira colocação. Nada mal, não? Resumindo, três cachaças e apenas um whisky escocês entre os onze destilados mais consumidos no mundo.

Voltamos a pergunta original: a nossa cachaça é valorizada?

Parece que sim de acordo com os números do mercado global. O brasileiro parece gostar, comprar e consumir cachaça. Já que não podemos creditar o alto consumo da bebida apenas ao mercado externo.

— Ah, mas meus amigos não tomam cachaça na balada. Eles tomam whisky!

— Mas qual whisky eles pedem? É Old Eight?

— Não, esse não. Eles pedem uns sofisticados…

Bom, nesse caso não estamos falando apenas das características organolépticas  e das qualidades de uma bebida, mas do status social e prestígio proporcionados por ela. O assunto passa a ser de classes sociais e a discussão muda de figura.

E lembramos que não é todo whisky que projetará uma imagem de qualidade, prestígio e sofisticação entre os consumidores. Por que não valorizamos mais os whiskies Drury’s e Natu Nobilis?

Se a questão é que não valorizamos nossa cachaça com uma bebida Premium, algumas coisas têm que mudar então. A começar pela garrafa e embalagem de nossas cachaças. Me desculpem os puristas avessos ao marketing, mas a apresentação visual importa tanto quanto o líquido em si no segmento de bebidas Premium.

Anísio Santiago e Glenmorangie Quinta Ruban

 

Adoro as cachaças Anísio Santiago, Salinas e Germana. São bebidas de excelente qualidade e as comparo a grandes whiskies. Mas não dá para esperar que o grande público, que não conheça tanto de bebida, ou o mercado internacional, chegue a mesma conclusão de que essas cachaças sejam bebidas de qualidade Premium julgando-se apenas pela apresentação visual. Em muitos casos, a primeira impressão é a que fica.

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Gaga e o Whisky

I want your whiskey mouth all over my blond self — Lady Gaga

E quem disse que as mulheres não gostam de whisky? A Diva do Pop, Lady Gaga, está aí para derrubar o mito.

Ainda que a maioria das mulheres prefira bebidas menos alcóolicas como o vinho, nota-se atualmente um aumento do consumo de whisky entre elas. A nova onda parece ser estimulada principalmente pelos whiskies Single Malt que possuem sabores mais apurados e intrigantes, despertando a curiosidade e o paladar do público feminino.

Já Lady Gaga parece gostar de todos os tipos de whiskies. A popstar vem sendo, ainda que por acaso, a melhor garota-propaganda da bebida. Ela, inclusive, revelou várias vezes que busca no whisky inspiração para compor suas canções.

Stefani Joanne Angelina Germanotta, mais conhecida pelo nome artístico de Lady Gaga, começou a tocar piano aos 4 anos de idade. E soa sincera e autêntica ao falar abertamente de suas qualidades e defeitos, como na interessante entrevista que concedeu ao âncora Anderson Cooper, do programa 60 Minutes. O whisky, claro, esteve presente no bate-papo.

Mas Gaga também cuida da saúde E mantém um corpão invejável. De acordo com a cantora, a boa forma se deve ao yoga e ao whisky (quem diria!). I am on the drunk diet. I live my life as I want to, creatively. I like to drink whiskey and stuff while I am working, disse Gaga em uma entrevista. O fato é que a cantora malha todos os dias, ainda que esteja de ressaca…

Deixamos o whisky de lado agora para seguir com o que Lady Gaga sabe fazer de melhor.

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Whisky Live, Você tem Fôlego?

Para alguns pode soar como uma verdadeira maratona etílica. Para outros, como nós da Single Malt Brasil, o Whisky Live é uma tremenda oportunidade de degustarmos whiskies raros que normalmente não são comercializados no Brasil.


Como temos uma relacão relativamente amigável com o nosso fígado, participamos apenas do primeiro dia do evento em Londres — a memorável noite de 23 de março de 2012.

Encontramos figuras ilustres da indústria na ocasião como Richard Paterson, Master Blender da Whyte & Mackay, e Ian Logan, Embaixador Global da Glenlivet. E degustamos preciosidades como um raríssimo Glenlivet 40 anos Single Cask. Além do Old Pultney 21 anos, eleito o melhor whisky na edição de 2011 do Whisky Bible de Jim Murray, e o Blended Shackleton, réplica produzida pela Whyte & Mackay do whisky deixado na viagem do explorador Shackleton à Antártida no início do século passado e encontrado depois de mais de 100 anos perdido. Entre maravilhosos Blendeds e Single Malts, saímos com a sensação de dever cumprido e ansiosos para regressar no próximo ano.

O Whisky Live em Londres vem sendo organizado há 12 anos e é uma iniciativa dos editores da Revista Whisky Magazine. Como no ano passado, o evento aconteceu no bonito edifício do século XVIII pertencente ao Regimento de Artilharia do Exército Britânico.

Mas não é apenas em Londres que acontece o Whisky Live. O evento já se tornou global estando presente em 17 países como África do Sul, Cingapura, China, EUA, Índia e Rússia. Se você gosta de whisky, novas experiências e de viajar, sugerimos uma passadinha no site do Whisky Live (www.whiskylive.com) para se inteirar dos próximos eventos.

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Alguns Mitos Sobre Whisky

Tão vasta quanto a diversidade dos aromas e sabores do whisky é a desinformação a respeito da bebida. Isso torna o assunto campo fértil para o surgimento de mitos e das famosas lendas urbanas em relação ao whisky.

Muitos parecem estar interessados apenas com o lado glamouroso da bebida, escrevendo sobre os astronômicos preços de algumas garrafas ou que tal whisky foi criado em homengam a tal Rei ou Celebridade. Nada de errado, gostamos desse lado da indústria também. Mas nos preocupamos, entretanto, com as características dos líquidos dentro das caras garrafas e com seus aspectos técnicos.

Talvez o primeiro mito a ser derrubado é de que o Single Malt é superior ao Blended. Existem no mercado Single Malts ruins e Blendeds maravilhosos, e vice-versa. O Blended whisky teve o seu valor histórico no desenvolvimento da indústria e continua agradando uma legião de apreciadores no mundo inteiro.

O detalhe é que os Blendeds, com suas especificidades, são feitos para agradar uma gama maior de consumidores. Apresentando, portanto, sabores e aromas mais suaves e menos encorpados do que o de um Single Malt. Se você não é chegado a sabores enfumaçados gostará mais do Blended Chivas do que de Single Malts como Laphroaig ou Talisker.

O segundo mito é o do whisky escocês de 8 anos no mercado brasileiro. A idade de um Scotch só está definida se estiver explícita no rótulo da garrafa. Assim é a regra determinada pela Scoth Whisky Association. Essa atribuição arbitrária de idades de Scotch Whisky no Brasil deve existir por uma questão aduaneira que classifica os whiskies em até 8 anos, até 12 anos e mais que 12 anos para efeitos de aplicação de impostos de importação. Mas é uma aberração que já tinha de ter sido consertada há muito tempo a bem do consumidor. Logo, não saia por aí dizendo que tomou um Red Label 8 anos, ou um Blue Label 21 anos. Esses whiskies são excepcionais, mas não têm idades definidas.

Dos whiskies da família Johnnie Walker, apenas Black, Green e Gold Label possuem idades definidas

 

Quem nunca escutou que whisky escocês é melhor que outros whiskies? Muitos whiskies japoneses vêm recebendo diversos prêmios em competições internacionais ajudando a derrubar um pouco esse terceiro mito. Sem dúvida a Escócia é o país com mais tradição na produção da bebida e com o maior número de destilarias em atividade. E é notória a grande reputação e qualidade do whisky escocês. Mas existem whiskies americanos e japoneses, por exemplo, de qualidades superiores aos escoceses. E como diz o ditado popular: “gosto não se discute”. Se você acha o whiskey irlandês o melhor do mundo, quem somos nós para afirmarmos o contrário?

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Exportações de Scotch Whisky Atingem Novos Recordes

As exportações de whisky escocês cresceram 23% ano passado, atingindo a robusta cifra de £4.23 bilhões em 2011. Pela primeira vez as vendas para os Estados Unidos ultrapassaram a marca de £600 milhões alcançando o montate preciso de £654.9 milhões ― crescimento de 31% em 2011 no mercado americano. França, o segundo mercado em valor financeiro, apresentou um crescimento de 27% com um montante de £535.4 milhões.

Parece não haver crise para os consumidores de Scotch. A demanda vem sendo impulsionada, principalmente, pelas economias emergentes. África do Sul e Brasil, por exemplo, são mercados em franca expansão e onde o consumidor está se sofisticando e associando, de certa forma, o whisky escocês com prestígio e sucesso, o que vai ao encontro da recente prosperidade econômica evidenciada nesses países.

O mercado Brasileiro foi o que mais cresceu em 2011 em volume e em termos financeiros, 33% e 48% respectivamente em relação a 2010, seguido de perto por Cingapura e Taiwan. O país é agora o 9º maior mercado em valor financeiro e o 8º em volume.

As tabelas a seguir detalham os números dos 10 principais mercados de Scotch Whisky.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Scotch Whisky Association

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Os Melhores Whiskies de 2012

World Whiskies AwardA conceituada revista britânica Whisky Magazine publicou recentement mais uma edição da sua famosa premiação World Whiskies Award (WWA). A premiação vem sendo divulgada desde 2007 e este ano teve dois whiskies japoneses nos primeiros lugares de duas das principais categorias, melhor Single Malt e melhor Blended Malt.

Mais de 300 whiskies participaram da disputa sendo julgados às cegas por um seleto painel de jornalistas especializados em whiskies e personalidades importantes da indústria como Master Blenders e Embaixadores de renomadas destilarias.

Vejamos agora quais foram os vencedores nas principais categorias:

Melhor Single Malt: Yamazaki 25 anos

 

 

 

 

 

 

 

Melhor Blended: Three Ships 5 anos

 

 

 

 

 

 

 

Melhor Blended Malt: Taketsuru 17 anos

 

 

 

 

 

 

 

Melhor Whiskey Americano: Eagle Rare 17 anos

 

 

 

 

 

 

 

Outros diversos whiskies foram premiados em diferentes categorias como o irlandês Greenore 18 anos, melhor Single Grain, e o Black Bull 40, melhor lançamento no mercado. Para a lista completa dos whiskies premiados nas diversas categorias e sub categorias acesse a página da Whisk Magazine:

www.whiskymag.com/awards/wwa/2012/

Infelizmente nenhum dos whiskies citados está disponível no Brasil. Dias melhores virão!

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