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Arquivo do Autor: Single Malt Brasil
Jack Daniel’s é o whiskey americano mais vendido no mundo. Tamanho sucesso não é para menos já que a destilaria produz um dos whiskies mais saborosos e aromáticos dos EUA.
A destilaria foi fundada em 1875 na pequena cidade de Lynchburg, no estado do Tennessee, e segue mesclando métodos artesanais de produção com aprimoramentos tecnológicos e inovação.
Os whiskies americanos são conhecidos pelo seus ricos sabores de baunilha, cravo, canela, mel e especiarias em geral. O Jack Daniel’s combina tudo isso com a suavidade do destilado adquirida pelo processo de filtragem em carvão de maple tree conhecido como charcoal mellow ou Lincoln County Process, que retira impurezas e deixa a bebida mais cremosa e palatável.
Três versões do Jack estão disponíveis no Brasil: Jack Daniel’s Old No 7, Gentleman Jack e o Single Barrel. Se você aprecia os whiskies da terra do Tio Sam, não deixe de experimentar essas versões do Jack, cada uma com sua determinada peculiaridade.
Publicado em Curiosidades & Educação, Músicas com Destilados
Com a tag Jack Daniel's
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A demanda por whisky segue crescendo no mundo inteiro, principalmente nas chamadas economias emergentes de países com grandes mercados domésticos como China, Brasil, Índia e Rússia. E isto tem sido uma dor de cabeça, ainda que boa, para os produtores de whisky.
As pessoas com um mínimo conhecimento de economia sabem que normalmente a oferta não consegue acompanhar uma alta repentina de demanda dado que a capacidade instalada da indústria, por exemplo, não se expande da noite para o dia.
Ampliar a oferta, portanto, é um processo que demanda investimentos que maturam, em sua grande maioria, no médio e longo prazo. A situação é ainda mais complicada no que se refere a indústria do whisky, já que a bebida que está sendo envelhecida hoje em barris de carvalho levará anos para ser engarrafada e chegar aos consumidores ávidos por whisky.
Os produtores de whisky estão tentando se adaptar a essa nova realidade. Alguns subiram preços, em que pese a insatisfação dos consumidores, outros estão retirando as idades de envelhecimento dos rótulos das garrafas e ficando livres, em termos de legislação, para engarrafarem whiskies mais jovens misturados a whiskies mais velhos encurtando, dessa forma, o ciclo de produção e distribuição da bebida.
A novidade, entretanto, ficou por conta da Maker’s Mark que resolveu no mês passado reduzir de 45% para 42% o volume de álcool do seu tradicional Bourbon. É isso mesmo que estão pensando! Diluir o whisky com água para aumentar a oferta da bebida reduzindo ao mesmo tempo o seu teor alcoólico — a mesma tática que usamos de colocar água no feijão para acomodar convidados inesperados para a feijoada.
A chiadeira dos fiéis consumidores de Maker’s Mark foi geral. Fãs da destilaria questionaram a empresa, principalmente por meio de suas mídias socias, sobre a redução no teor alcoólico anunciada. O burburinho e a insatisfação foi tanta que a destilaria resolveu voltar atrás. Em uma mensagem no Twitter, a empresa disse a seus seguidores: “Você falou. Nós ouvimos.”
Que bom que a Maker’s Mark não vai mais “botar água no feijão”. Resta saber se as outras destilarias tentarão a mesma tática para satisfazer a demanda. Até lá só nos resta esperar ao som do clássico “Feijoada Completa” de Chico Buarque.
Desejamos a todos os nossos amigos irlandeses, descendentes e apreciadores de destilados, um Feliz Saint Patrick’s Day!
Matéria publicada pelo Correio Braziliense
Juliana A. Saad — 14/03/2013
Destilarias da Escócia oferecem passeios e mostram a produção de whisky
Além de acompanhar todo o processo, ao fim da visita, o turista é convidado a provar e a adquirir a bebida
Não há como negar: a tradição mais conhecida da Escócia, depois do kilt, é mesmo o whisky. Inicialmente conhecido como acqua vitae, do latim, traduzido para o gaélico como uisge beatha, depois simplificado para uisge e, finalmente, whisky, no século 18, o destilado — obtido de grãos diversos e lentamente maturado em tonéis de madeira — tornou-se o símbolo escocês por excelência. Visitar o país sem gostar de whisky pode ser bom, mas a viagem só se torna completa se o produto nacional de maior prestígio for parte integrante do dia a dia.
Em Edimburgo, ao lado do castelo, na parte superior da histórica Royal Mile, está uma de suas maiores atrações, a Scotch Whisky Experience. O programa foi construído para permitir uma experiência sensorial, que narra por meio de um passeio super divertido, parecido com o trem-fantasma dos parques de diversão, a história da bebida.
O passeio desemboca em salas, que ilustram e explicam cada parte do processo de fabricação do scotch whisky, desvendando os segredos das várias regiões escocesas e sua influência sobre o que produzem. Tudo isso feito de maneira lúdica e informativa. Um dos destaques do passeio é a visita à Diageo Claive Vidiz Scotch Whisky Collection, com 3,5 mil garrafas de uísque doadas pelo brasileiro Claive Vidiz ao museu escocês. A lojinha da entrada tem um totem interativo ilustrando os locais produtores e, ao fim da visita, o momento mais aguardado: uma degustação de scotchs variados, listados em uma gigantesca carta.
Aromas
As Highlands, no norte, produzem a maior quantidade de whisky do país, com aromas frutados e de grande expressão gustativa. Suas orgulhosas destilarias gostam de alardear nos rótulos a expressão Highland Malt Whisky. O destaque é Speyside (veja A perfeição do single malt), que elabora os melhores single malts da Escócia, concentrando 50% das destilarias.
As Lowlands, com três destilarias, produzem single malts mais suaves e o sutil sabor adocicado agrada às mulheres. O whisky, produzido na região de Campbeltown, é bastante encorpado, atraindo sobretudo os clientes tradicionais. A Ilha de Islay, a oeste da Escócia, é responsável por um peculiar tipo de malte, com forte gosto defumado, e também elabora bons exemplares, que entram na composição dos melhores do país. (JAS)
O mais famoso
Uma boa dica é parar na The Famous Grouse, símbolo do whisky de mesmo nome. Ali, na Glenturret Distillery, que existe desde 1775, seu premium blended scotch whisky, o mais vendido na Escócia, é produzido desde 1896. É possível também conhecer um pouco mais sobre o processo de fabricação da bebida. Tem tour guiado e programa interativo, que leva o visitante a viajar pelas regiões produtoras. Vale passar no restaurante/café para um almoço despretensioso e seguir viagem.
Publicado em Destilarias & Viagens
Com a tag Campbeltown, Claive Vidiz, Famous Grouse, Glenturret, Highlands, Islay, Lowlands, Scotch Whisky Experience, Speyside, Whisky
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“A Parte dos Anjos”, que estreou no dia 8 de março nos cinemas brasileiros, traz muito do mundo do whisky em tom de comédia e crítica social. Ambientado em Glasgow, na Escócia. O filme mostra visitas guiadas a destilarias — Glengoyne e Balblair — sessões sofisticadas de degustação de whisky e o despontar de um jovem talento, Robbie, para distinguir e apreciar os aromas e sabores da bebida.
O diretor britânico Ken Loach é conhecido por olhar com atenção e carinho os que estão à margem do sistema. Em “A Parte dos Anjos” não é diferente, já que Robbie, o protagonista, enfrenta poucas e boas até se dar bem, aprendendo a lidar com o mundo glamouroso do whisky. O rapaz tem, de fato, uma admirável ficha policial, recheada de brigas e agressões. Mas ao encontrar sua namorada na maternidade, promete mudar de vida e dar um futuro melhor ao seu filho recém nascido, Luke.
Robbie escapa da prisão por um fio e ao prestar serviços comunitários, como pena de um dos seus delitos se depara com a chance de mudar sua vida dentro da indústria de whisky. Rodeado pelos Single Malts, ele deslumbra um novo e mágico universo cheio de descobertas e oportunidades.
A vida real de Paul Brannigan, ex-presidiário, ex-viciado e ator que interpreta Robbie, é até bem pior do que a de seu personagem, mas ele está dando a volta por cima, dentro e fora da tela.
O mais legal de “A Parte dos Anjos”, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes 2012, é ter a sensação de visitar o fascinate mundo do whisky e das destilarias escocesas sem sair do Brasil. Portanto, não perca essa chance!
Publicado em Whisky & Cinema
Com a tag A Parte dos Anjos, angel's share, Balblair, Glengoyne, Whisky & Cinema
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Há 10 anos umas meninas como essas teriam que ficar provavelmente implorando uma pequena chance a algum produtor musical famoso que talvez entendesse de música tanto quanto nós. Hoje elas conseguem quase 16 milhões de acessos e 1 milhão de inscritos em seu canal no Youtube.
Agora é só escolher o destilado para acompanhar o som das bonitas e talentosas meninas.
Gangnam Style — Jayesslee
Vicente Bastos, Mestre Cachaceiro da Fazenda Soledade e Presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça, explica para a CBN os impactos e os desdobramentos do reconhecimento da Cachaça no mercado americano.
Que Walt Disney era um gênio visionário não se discute. Em 1942 ele lançou Watercolor of Brazil (Aquarela do Brasil), um curta-metragem animado de 7 minutos no qual no final o nosso Zé Carioca aparece tomando cachaça com seu novo amigo Pato Donald.

Brazilian Rum Não, Cachaça!
A medida significa basicamente duas coisas: i) nem um outro país, a não ser o Brasil obviamente, poderá comericalizar em terras yankees um destilado rotulado como “Cachaça” e ii) a cachaça não precisará mais ser vendida no mercado americano sob o nome genérico de “Brazilian Rum”.
A proposta tramitava no departamento de comércio americano desde abril do ano passado quando a Presidente Dilma se encontrou nos EUA com o Presidente Barack Obama para discutirem temas de comércio.
O reconhecimento de nossa cachaça não veio de graça, contudo. Em troca, o Brasil estará reconhecendo o bourbon e o Tennessee whiskey como bebidas americanas típicas.
Segundo estimativas do Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça), com a nova medida a cachaça poderá conseguir uma fatia entre 5% a 10% do mercado de rum nos EUA, o que representaria uma venda por ano entre 2 a 3 milhões de caixas da nossa bebida.
Esperamos que Pato Donald se acostume e tome gosto pelo nosso destilado.
Publicado em Cachaças de Alambique
Com a tag Bourbon, Cachaça, Tennessee Whiskey
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Laboratório de Análise Físico-Química da Fazenda Soledade
O interior de Nova Frigurgo, região serrana do estado do Rio de Janeiro conhecida como a Suíça brasileira, abriga um dos nossos melhores alambiques de cachaça. A Fazenda Soledade iniciou sua produção de cachaça em 1977 e desde então vem tornando a vida de nós brasileiros um pouco mais saborosa.
A destilaria ficou mais conhecida pela produção da cachaça Nega Fulô, mais o seu principal produto é mesmo a cachaça que leva seu nome “Fazenda Soledade”.
A Fazenda Soledade alia tecnologias modernas às tradicionais técnicas artesanais de produção de nossa Cachaça de Alambique. O resultado é uma destilado que assegura os mais elevados patamares de qualidade preservando todas as características sensoriais particulares e associadas ao método artesanal de produção em alambiques de cobre.

Mestre Cachaceiro Vicente Bastos em Ação
A cachaça Fazenda Soledade é bidestilada e envelhecida por 18 meses em dois tipos de madeiras: ipê e jequitibá — além da versão “pura” que é apenas repousada em tonéis de aço inoxidável.
Após o envelhecimento, os diferentes lotes de cachaça são cuidadosamente misturados e harmonizados buscando-se o equilíbrio entre aromas e sabores. Essa arte, conhecida por muitos como blending, está a cargo do Mestre Cachaceiro Vicente Bastos. No vídeo abaixo ele dá algumas dicas rápidas de como se reconhecer uma boa cachaça.
Publicado em Cachaças de Alambique
Com a tag Cachaça, Cachaça de Alambique, Fazenda Soledade, Nega Fulô
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Estamos inaugurando uma nova seção em nosso Blog onde traremos canções para serem acompanhadas por um bom Cognac, Whisky, Cachaça, Rum…Enfim, por um bom destilado.
Começamos por Bad Romance (Lady Gaga) na voz da recifense Marcela Mangabeira.