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Arquivo da tag: Whisky
São várias formas de apreciar seu whisky. Em coquetéis de verão ou inverno, puro, com coca-cola, o que não faltam são opções para desfrutar desta bebida que também tem sua versatilidade.
O infographic abaixo ajuda a escolher como apreciar o seu whiskey. A propósito, você sabia que o whiskey foi usado como moeda durante a Revolução Americana?
Publicado em Curiosidades & Educação, Drinks & Cocktails
Com a tag Whiskey, Whisky
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A empresa Airstrip de análise de dados e comportamento em mídias sociais conduziu uma pesquisa para descobrir a popularidade da vodka e whisky nas redes sociais. Entre as marcas mais citadas, está o whisky Johnnie Walker (28.892 publicações) e a vodka Smirnoff (12.713 publicações).
Para chegar a essa conclusão, a empresa analisou mais de 700 mil publicações feitas no Facebook, Twitter e Instagram. Para os casos de ambos os destilados, a participação mais contundente foi da faixa etária que vai de 18 a 25 anos de idade. Entre os termos que também se destacam na pesquisa estão palavras como “sábado”, “energético” e “ressaca”.
Também teve destaque o whiskey Jack Daniel´s com 3.305 publicações, principalmente quando a pesquisa se concentrou na questão de compras, e a vodka Absolut com 12.299 publicações.
Fonte: Airstrip
Publicado em Curiosidades & Educação
Com a tag Absolut, Jack Daniel´s, Johnnie Walker, Smirnoff, Vodka, Whisky
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Conforme matéria veiculada pelo jornal Folha de São Paulo, um estudo realizado na ESALQ/USP buscou comparar a cachaça ao whisky e cognac.
A pesquisadora Aline Marques Bortoletto criou uma cachaça nos laboratórios do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da ESALQ/USP. Ela foi avaliando a cachaça em várias etapas de sua maturação desde 2012 e submeteu a bebida a uma bateria de análises químicas e de cor, aroma, sabor e teor alcoólico.
A medida que a cachaça envelhecia era comparada a 20 diferentes marcas de whisky e cognac nos aspectos analisados. Tudo muito criterioso e acadêmico.
O resultado foi bastante interessante. Com apenas 1 ano e meio de maturação a cachaça superou os whiskies e cognacs em todos os aspectos pesquisados. Isso não quer dizer, entretanto, que a cachaça seja “superior” aos outros dois destilados, mas apenas que ela conseguiu: i) extrair mais componentes da madeira que impactaram positivamente a bebida e ii) adquirir menos contaminantes.
Somos um dos primeiros a valorizar nosso belo destilado, porém, cabem ressalvas de nossa parte ao estudo em questão. A primeira é em relação a “amostra”. Seria pertinente perguntar se as 20 versões escolhidas pela pesquisadora representam whiskies e cognacs de qualidade. Sabemos, por exemplo, que whiskies do tipo single malt apresentam normalmente características de aroma e sabores superiores aos blendeds. Assim como existem cachaças de qualidade duvidosa, existem também whiskies e cognacs de má qualidade.
A segunda ressalva está na questão do envelhecimento. A cachaça “controlada” em laboratório na ESALQ foi maturada em barris de primeiro uso de carvalho francês e americano. E é notório que o carvalho é a melhor madeira para envelhecimento de destilados, ainda mais o de primeiro uso que tem maior capacidade de impactar positivamente a bebida que barris de segundo e terceiro uso. E como ficam as cachaças envelhecidas em outras madeiras, que são a maioria no mercado?
A terceira ressalva é saber se nossos produtores conseguem reproduzir em uma escala maior o ambiente controlado do laboratório da ESALQ/USP.
Em que pese nossos questionamentos, achamos o estudo interessante e importante no aprimoramento de nossa grande bebida. Ao contrário do que muitos pensam, a cachaça tem sim um lugar garantido entre os melhores destilados do mundo. Quando produzida de forma correta e bem envelhecida ela está, sem dúvida, no mesmo patamar de belos whiskies, cognacs e rums.
O passo a passo do estudo da pesquisadora Aline Marques Bortoletto, conforme publicado na Folha de São Paulo.
Publicado em Cachaças de Alambique, Curiosidades & Educação
Com a tag Cachaça, Cognac, Rum, Whisky
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São vários tipos de acordo com o país produtor: scotch, canadian e american. Diferentes em relação ao processo de destilação: single malts, blendeds ou bourbons. E distintos de acordo com o cereal base a ser fermentado: centeio, trigo, cevada e milho. De fato, o universo do whisk(e)y é extremamente complexo. O interessante infographic abaixo dá apenas uma ideia da diversidade desse vasto e aromático mundo.
Matéria publicada pelo Correio Braziliense
Juliana A. Saad — 14/03/2013
Destilarias da Escócia oferecem passeios e mostram a produção de whisky
Além de acompanhar todo o processo, ao fim da visita, o turista é convidado a provar e a adquirir a bebida
Não há como negar: a tradição mais conhecida da Escócia, depois do kilt, é mesmo o whisky. Inicialmente conhecido como acqua vitae, do latim, traduzido para o gaélico como uisge beatha, depois simplificado para uisge e, finalmente, whisky, no século 18, o destilado — obtido de grãos diversos e lentamente maturado em tonéis de madeira — tornou-se o símbolo escocês por excelência. Visitar o país sem gostar de whisky pode ser bom, mas a viagem só se torna completa se o produto nacional de maior prestígio for parte integrante do dia a dia.
Em Edimburgo, ao lado do castelo, na parte superior da histórica Royal Mile, está uma de suas maiores atrações, a Scotch Whisky Experience. O programa foi construído para permitir uma experiência sensorial, que narra por meio de um passeio super divertido, parecido com o trem-fantasma dos parques de diversão, a história da bebida.
O passeio desemboca em salas, que ilustram e explicam cada parte do processo de fabricação do scotch whisky, desvendando os segredos das várias regiões escocesas e sua influência sobre o que produzem. Tudo isso feito de maneira lúdica e informativa. Um dos destaques do passeio é a visita à Diageo Claive Vidiz Scotch Whisky Collection, com 3,5 mil garrafas de uísque doadas pelo brasileiro Claive Vidiz ao museu escocês. A lojinha da entrada tem um totem interativo ilustrando os locais produtores e, ao fim da visita, o momento mais aguardado: uma degustação de scotchs variados, listados em uma gigantesca carta.
Aromas
As Highlands, no norte, produzem a maior quantidade de whisky do país, com aromas frutados e de grande expressão gustativa. Suas orgulhosas destilarias gostam de alardear nos rótulos a expressão Highland Malt Whisky. O destaque é Speyside (veja A perfeição do single malt), que elabora os melhores single malts da Escócia, concentrando 50% das destilarias.
As Lowlands, com três destilarias, produzem single malts mais suaves e o sutil sabor adocicado agrada às mulheres. O whisky, produzido na região de Campbeltown, é bastante encorpado, atraindo sobretudo os clientes tradicionais. A Ilha de Islay, a oeste da Escócia, é responsável por um peculiar tipo de malte, com forte gosto defumado, e também elabora bons exemplares, que entram na composição dos melhores do país. (JAS)
O mais famoso
Uma boa dica é parar na The Famous Grouse, símbolo do whisky de mesmo nome. Ali, na Glenturret Distillery, que existe desde 1775, seu premium blended scotch whisky, o mais vendido na Escócia, é produzido desde 1896. É possível também conhecer um pouco mais sobre o processo de fabricação da bebida. Tem tour guiado e programa interativo, que leva o visitante a viajar pelas regiões produtoras. Vale passar no restaurante/café para um almoço despretensioso e seguir viagem.
Publicado em Destilarias & Viagens
Com a tag Campbeltown, Claive Vidiz, Famous Grouse, Glenturret, Highlands, Islay, Lowlands, Scotch Whisky Experience, Speyside, Whisky
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Por Alexandre Campos
Uma pergunta interessante, mas sem respostas concretas. Não existem fontes históricas confiáveis descrevendo o costume universal que temos de brindar, ou ainda o fato de tilintarmos taças, fazendo o famoso “tin-tin”, ao brindarmos.
Parece que o ato de brindar resgata o sentido de comunidade que era comum na antiguidade, quando nossos ancestrais bebiam usando os mesmos recipientes. Com os tempos modernos e com a individualidade associada aos copos e taças perdeu-se esse senso de união. E o ato de beber tornou-se individual. Nada melhor, portanto, do que resgatar o sentido coletivo e de união invocando-se um brinde a todos.
São muitas as teorias em relação ao tilintar de taças após o brinde, mas, novamente, nenhuma com grandes evidências históricas — tudo especulação. As mais comuns são:
i. acreditava-se na idade média que o som das taças espantava o demônio e os maus espíritos
ii. era comum a morte por envenenamento nas cortes européias durante a idade média, chocar as taças (feitas de metal na época) com força garantia a mistura dos líquidos diminuindo-se o risco de ingestão de bebidas envenenadas
iii. beber envolve quatro sentidos: visão, olfato, tato e paladar. Dessa forma, a audição é o único ausente até escutarmos o “tin-tin” das taças
A palavra brinde parece ter origem na expressão alemã ”ich bring dir’s”, que significa “bebo por ti”. Em inglês é toast (torrada) que está associada ao fato de colocar torradas apimentadas nas bebidas de forma a aromatizá-las.
Os brindes assumem diferentes facetas nos diferentes idiomas. Em francês, santé, em espanhol, salud, em inglês, cheers, em gaélico, sláinte, e o mais curioso vem das línguas escandinavas, skål/skaal, que parece estar relacionado com “crânio” na língua ancestral dos vikings. Reza a lenda que eles tinham o hábito de usar os crânios dos seus inimigos como canecas. Mas alguns dizem que não passa de mitos vindos de traduções mal feitas de poemas antigos.
Não importa qual seja a língua, o importante é brindarmos. De preferência acompanhados de um bom destilado. Sáude, sláinte, cheers!
matéria publicada no Estadão de 25/09/2102.
Bruna Tiussu /EDIMBURGO – O Estado de S.Paulo
Os escoceses gostam de afirmar que, com uma paisagem como a que possuem, chega a ser difícil não virar poeta ou escritor para usá-la de inspiração. Justificativa que vem lá do fim dos anos 1700, época em que Sir Walter Scott (1771-1832) se consagrou como primeiro poeta nacional – e, mais tarde, como o escritor mais célebre da Escócia.
Scott e seus conterrâneos também dedicados às letras, como o poeta Robert Burns (1759-1796) e Robert Louis Stevenson (1850-1894), autor de O Médico e o Monstro, foram assíduos frequentadores de clássicos pubs. E essa história você pode saber, com um pouco mais de detalhes, no tour dos pubs literários (edinburghliterarypubtour.co.uk; 10 libras ou R$ 33).
Criado em 1996, é uma mistura de passeio turístico com encenação, já que os dois guias-atores ora assumem o papel dos escritores, ora recitam trechos de suas obras. O ponto de encontro é o Beehive Inn, onde os participantes do tour fazem o primeiro brinde assim como Burns costumava fazer. Depois, são duas horas de andanças, histórias e pausas em outros pubs, que se orgulham de terem sido endereços de preferência dos literatos.
Destilado. Há quem vá por curiosidade, para fazer uma completa imersão sobre o processo de fabricação da bebida ou simplesmente para aproveitar a degustação sempre incluída. Mas não existe um só turista que não fique impressionado com a coleção de garrafas do Whisky Experience (tours desde 12,50 libras ou R$ 41). São mais de 3 mil unidades cor de ouro que brilham como joias preciosas dispostas em prateleiras.
E pasmem: a maior coleção de uísque escocês do mundo já pertenceu a um brasileiro. Foi por volta de 1970 que o paulistano Claive Vidiz, apaixonado pela bebida e o legítimo single malt, começou a viajar em busca de exemplares raros – como, por exemplo, uma das 69 garrafas de malte único Strathmill, envelhecida 100 anos, produzida para celebrar o centenário da destilaria Speyside. Depois de entrar para o Guinness Book, em 1993, decidiu vender todo seu acervo por um valor nunca revelado e, hoje, lá está ele exposto para quem quiser apreciar.
Na sala de exibição, a sua explicação, dada na época do negócio: “No Brasil, temos a expressão que diz que o bom filho à casa volta e, na minha visão, a coleção está de volta à sua família”.
Publicado em Destilarias & Viagens
Com a tag Scotch Whisky Experience, Speyside, Strathmill, Whisky
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Parte do álcool se evapora quando destilados estão sendo envelhecendo em barris. A indústria chama o fenômeno de Angel’s Share (fatia dos anjos). Em climas frios a evaporação de álcool nos barris é menos acentuado que em lugares de climas quentes. Lembram-se das aulas de química do 2˚ grau que diziam que o ponto de ebulição do álcool (etanol) era de 78.4˚C? Portanto, mais álcool evaporará quanto maior for a temperatura do ambiente que o circunda.
Na Escócia estima-se que sejam perdidos algo entre 1.5% a 2% de álcool por ano dos barris envelhecendo Scotch, o mesmo ocorre na França com o Cognac, Armagnac e os Calvados. Em Kentucky, EUA, por ter um verão mais quente que o Europeu, a perda chega a algo como 5% por ano nos barris maturando Bourbon. E no Caribe, devido a um clima tropical todo o ano, perde-se mais que 5% ao ano de álcool dos barris envelhecendo Rum, o que deve ser o mesmo caso para a Tequila Añejo e para a nossa Cachaça Envelhecida.
Esses anjos gostam de um bom destilado!
Publicado em Curiosidades & Educação
Com a tag angel's share, Armagnac, Bourbon, Cachaça, calvado, Cognac, Rum, Scotch, Whisky
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Um ano novo sempre renova nossas esperanças passando um clima de que dias melhores virão. E eles virão!
Não queremos fazer apologia ao uso do álcool de uma forma exagerada. Do contrário, acreditamos que as bebidas alcoólicas devam ser consumidas com responsabilidade e de uma maneira moderada. E além disso, álcool e direção é algo que, definitivamente, não combina.
É fato, porém, que as bebidas têm impacto benéfico à saúde quando apreciadas moderadamente, além de tornarem as pessoas mais sociáveis, e até mesmo mais sinceras, afinal, como diziam os romanos: “in vino veritas”. E são nessas características e nesse consumo responsável que nos focamos.
Mas se as bebidas aproximam as pessoas, a música as une, como podemos ver pelo projeto “Playing for Change” do engenheiro de som americano Mark Johnson. A ideia da iniciativa é conectar as pessoas através da música. São vários músicos de rua ao redor do mundo unindo e integrando pessoas de diferentes raças, crenças, culturas e opiniões. “No matter who you are, no matter where you go in your life, at some point, you go need somebody to stand by you”.
Publicado em Frases & Pensamentos
Com a tag Cachaça, Cognac, Frases & Pensamentos de Whisky, Rum, Tequila, Whisky
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