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Strathisla — A “Casa” do Chivas Regal

O nome Chivas é bastante familiar aos brasileiros. Mas, poucos por aqui sabem que é na destilaria Strathisla, localizada na cidade de Keith, Speyside, onde se fabrica o principal malte por trás dos blendeds da Chivas Regal.

Strathisla não é famosa apenas por ser desde 1950 o “lar espiritual” da Chivas Regal, mas também por ser uma das mais bonitas destilarias na Escócia.

Fundada em 1786 originalmente com o nome de Milltown, a destilaria passou a se chamar Strathisla por volta de 1870. Boa parte das instalações e prédios são ainda do tempo de sua fundação. A paisagem que cerca a destilaria, que pertence atualmente ao grupo francês Pernod Ricard, é bucólica e romântica, e a atmosfera de requinte e tradição está por todos os seus cantos.

O single malt Strathisla infelizmente ainda não esta disponível no Brasil. No momento podemos sentir um pouco dos belos maltes produzidos por essa icônica destilaria saboreando os grandes blendeds da Chivas Regal.

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Strathisla — A destilaria por trás do Chivas

A Chivas Brothers acabou de lançar  a nova embalagem do single malt Strathisla 12 anos.

O nome Chivas é familiar aos brasileiros. E é isso mesmo que você, leitor, deve estar pensando. Strathisla é uma destilaria do grupo Chivas Brothers, e seu single malt 12 anos um dos principais maltes por trás da mistura do Chivas Regal 12. Além disso, a Strathisla, uma das mais bonitas destilarias na Escócia, é ainda, desde 1950, o “lar espiritual” do blended Chivas Regal.

A paisagem que cerca a destilaria é bucólica e romântica, e a atmosfera de requinte e tradição está por todos os cantos da Strathisla, que pertence atualmente ao grupo Pernod Ricard.

Fundada em 1786 originalmente com o nome de Milltown, a destilaria passou a se chamar Strathisla por volta de 1870. Boa parte das instalações e prédios são ainda do tempo de sua fundação.

Uma pena o single malt Strathisla ainda não estar disponível no Brasil. Quem sabe ele não entra em nosso mercado aproveitando a onda do crescimento do consumo de whisky por aqui. Por enquanto, temos é que nos contentar com os blendeds da Chivas, que são excepcionais, por sinal.

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Revolução on the rocks

As mulheres e a economia estável fazem o consumo de uísque premium crescer mais de 70% no País. A mistura de ingredientes cria um novo jeito de degustar a bebida

Por Fabiano Mazzei, IstoÉ Dinheiro

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/124838_REVOLUCAO+ON+THE+ROCKS

Se o uísque for, realmente, o melhor amigo do homem, uma espécie de cachorro engarrafado, como dizia o poetinha Vinicius de Moraes, os brasileiros estão cada vez mais chamando o precioso líquido escocês de totó. Só nos últimos quatro anos (2008-2012), o consumo de rótulos vindos da Escócia cresceu 72% por aqui, segundo a Scotch Whisky Association. São bebidas sofisticadas, com mais anos de vida em barris de carvalho — pelo menos 12 — e, por consequência, mais caras. O novo amigo dos bebedores brasileiros, portanto, é um produto de procedência garantida, com carimbo no passaporte e, de preferência, vestindo kilt. Beneficiado pela estabilidade econômica e, consequentemente, com mais dinheiro no bolso, o brasileiro passou a experimentar mais a bebida.

Elas aprovam: sommelier Alexandra Corvo (de branco) ensina as alunas Juliana Motter e Daniela Hispagnol a degustarem diferentes uísques. No Brasil, 14% dos apreciadores da bebida são mulheres

Com maior oferta de rótulos premium, o segmento de topo cresceu 11% em 2012 no Brasil. Muito, em um mercado que consome anualmente 24,5 milhões de litros da bebida e movimentou R$ 1,8 bilhão no ano passado. Segundo dados da consultoria Nielsen, as vendas de garrafas importadas cresceram 27% em 2012, contra uma diminuição de 5% entre os rótulos nacionais. A tradução disso é que o brasileiro está cada vez mais ligado nos maltes estrangeiros. Uma questão de status? “Mais do que isso. O uísque traz sofisticação à imagem porque mostra um paladar mais apurado de quem o toma”, diz Álvaro Garcia, diretor de marketing para scotch da Diageo Brasil. Para ele, a bebida, atemporal e que nunca sai de moda, vive um momento especialmente favorável no Brasil.

Benny Novak, chef do ICI Bistrô: "Usar o blend com frutas é uma opção mais suave aos iniciantes"

No conglomerado francês Pernod Ricard, dono do scotch Chivas Regal, os números também são positivos. De 2010 para cá, o mercado brasileiro representou 42% de todo o aumento de consumo do uísque deles no mundo. Há um outro fator, além do econômico, que tem feito a bebida ingressar na lista das mais pedidas no mercado nacional: o paladar feminino. Em 2012, 14% dos consumidores de uísque no Brasil eram mulheres, segundo a Nielsen. Quase o dobro da fatia do ano anterior. “Elas estão descobrindo o sabor mais leve desses blends e já não torcem o nariz na hora de beber”, afirma Eduardo Rotella, embaixador da Chivas Regal no Brasil. A sommelier Alexandra Corvo concorda.

Álvaro Garcia, diretor de marketing para scotch da Diageo Brasil: "Uísque é como o jeans: nunca sai de moda"

Dona da escola Ciclo das Vinhas, em São Paulo, ela dá aulas mensais de degustação de uísque há um ano e diz que a metade de seus alunos é composta por mulheres. “É um sucesso!”, diz Alexandra. “Elas saem da aula encantadas com os aromas e acabam com o velho preconceito que tinham com a bebida.” A criatividade dos bartenders também ajudou a apresentar a bebida a elas. Usar o uísque em coquetéis, misturando com frutas, água de coco e outros ingredientes, tornou os maltes escoceses mais populares para a turma que usa ruge e batom. Essa constatação levou o chef Benny Novak, do restaurante paulistano ICI Bistrô, a criar um menu dedicado especialmente aos drinques que combinam o uísque com cubos de gelo flavorizados.

Eduardo Rotella, embaixador de Chivas Regal no Brasil: "Mais marcas e preço menor fizeram o brasileiro ficar mais curioso em provar a bebida"

“A ideia surgiu da minha percepção do interesse dos mais jovens e das mulheres também”, afirma Novak. No cardápio, criado a quatro mãos com o mixologista Márcio Silva, existem opções como o gelo feito com especiarias, com açaí ou com maracujá. Como se poderia prever, os puristas condenam esses voos criativos. “Acho um sacrilégio. Ainda mais quando você conhece a origem e o trabalho que dá para se chegar àquele sabor”, diz Rotella, que promove jantares harmonizados com uísque em restaurantes estrelados de São Paulo, como o Fasano, o Piselli e o Parigi. Nessas ocasiões, são os sabores dos pratos que se misturam indiretamente aos blends, como se faz com vinhos. Novak defende a inventividade presente nos seus drinques. “É uma maneira de fazer com que o iniciante se torne um verdadeiro bebedor de uísque”, afirma.

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Estratégia de destilarias traz uísque mais nobre e caro ao mercado brasileiro

Ajudamos um pouco na matéria abaixo publicada pelo repórter Albert Steinberger da BBC-Brasil

Somente 2% do uísque consumido no Brasil é do tipo single malt (Foto: BBC)

Estimuladas pelo significativo crescimento do consumo de uísque no Brasil, grandes empresas do setor traçam estratégias para fazer com que o brasileiro passe a beber também produtos de melhor qualidade, e de preço mais elevado.

O mercado no Brasil é dominado pelas marcas do chamado blended whisky, produzido a partir da mescla de várias destilações. Dos 38,7 milhões de litros de uísque consumidos no país, quase 27 milhões são deste tipo de bebida, diz um relatório da consultoria Euromonitor.

Agora, as destilarias pretendem “apresentar” ao consumidor brasileiro o seu produto premium, o uísque chamado single malt, feito com um único tipo de cevada que gera uma bebida considerada de qualidade superior (assista ao video abaixo para saber mais). O consumo deste tipo ainda é restrito a 2% do uísque bebido no Brasil, mas tem crescido nos últimos anos.

“Empresas que importavam apenas blended whisky há três anos passaram a importar também o single malt“, conta o especialista em uísque Alexandre Campos.

Para a Euromonitor, a sofisticação gradual do consumo que tem acontecido no Brasil é consequência direta do aumento do poder de compra do brasileiro. “É esperado que consumidores de baixa renda e emergentes que passam a ter mais dinheiro no bolso migrem de destilados populares, como cachaça e aguardente, para bebidas premium”, diz a consultoria.

No Brasil, como em outros países, o hábito de beber uísque é fortemente associado ao status social. A bebida é um dos símbolos de sucesso e de prosperidade econômica.

E exatamente por conta do aumento da renda média da população o Brasil tem observado um dos maiores crescimentos de consumo de uísque do mundo, com uma expansão de mercado de 34% ao ano, superando, em percentual, grandes centros tradicionais de consumo como EUA, França e Espanha.

Segundo a Scotch Whisky Association (SWA), a associação de produtores de uísque escocês, o Brasil foi em 2011 o 8º mercado mundial em volume de vendas e 9º em valor das importações de uísque.

Pelos números da SWA, o Brasil importou mais de 13 milhões de litros de uísque escocês, por cerca de R$ 330 milhões. E a associação espera que esses números continuem subindo.

Outra forma de beber

Para Rosemary Gallagher, gerente de comunicação da SWA, o “amadurecimento” do consumidor brasileiro se dará naturalmente, como aconteceu em outros países. “Conforme os mercados se tornam mais estabelecidos, há um aumento gradual no consumo de single malt“, afirma ela.

Mas, apesar da avaliação da associação escocesa, o que se vê é que no Brasil o hábito de beber uísque segue um rumo bem peculiar.

Aos poucos, o consumo no Brasil foi sendo adaptado aos hábitos locais e, hoje, o destilado é tomado de modo bem diferente da tradição escocesa.

Na Escócia, país de clima instável e com frio intenso no inverno, o uísque é normalmente consumido puro, sem gelo, muitas vezes misturado apenas a um pouco de água fresca para diluir a concentração de álcool e liberar mais aromas da destilação.

Nos encontros de uísque na Grã-Bretanha, Brasil está em alta (Foto: BBC)

No Brasil, país de clima quente, a bebida é misturada a muito gelo, a bebidas refrescantes, que podem variar desde água de coco, guaraná e bebidas energéticas.

Ian Logan, representante da Pernod Ricard, responsável pela marca Chivas Regal, diz que o mais importante é buscar uma bebida que “agrade ao seu paladar”.

Ele avalia que o consumidor que quer gastar um pouco mais vai gostar das novidades. “O single malt é a escolha mais óbvia, com uma história forte e uma vasta gama de aromas, que tem todo um conhecimento por trás”, disse ele.

Para entrar neste mercado peculiar, além do lançamento de novas marcas no Brasil, as grandes empresas como Diageo, Campari e Pernod Ricard têm investido fortemente em anúncios de publicidade. De acordo com a Euromonitor, a tendência dos próximos anos é “a atração de mais consumidores entre 25 e 30 anos para a categoria de destilados”.

“Consumidores buscam marcas que reflitam o seu status social e as suas aspirações”, afirma Kabir Suharan, representante da marca Johnnie Walker, que pertence à empresa Diageo.

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Novo Chivas Regal 12 anos

Por Alexandre Campos

Não se entusiasme tanto, pois o mais novo blended da Chivas está disponível apenas nas lojas duty-free dos principais aeroportos do mundo. Se você não vai viajar tão cedo, ou não tem nenhum amigo indo para o exterior, é melhor se contentar com a versão normal do Chivas Regal 12 anos, que é muito boa por sinal.

Novo Chivas Regal 12 anos

Novo Chivas Regal 12 anos, disponível apenas em lojas duty-free

Em 2007 a Chivas lançou o Chivas Regal 25 anos — um dos melhores blendeds que já provei. Portanto, após 5 anos sem colocar nenhuma novidade no mercado, a marca nos brindou no último dia 1 de outubro com seu novo blended 12 anos contendo uma proporção maior dos principais maltes do grupo Chivas: Strathisla e Longmorn. Ainda me lembro quando abri uma garrafa de Longmorn 15 anos que comprei em um leilão na Escócia há 3 anos. A perfeição na garrafa. Não é para menos que essa edição virou uma raridade no mercado depois de ser substituída pelo Longmorn 16 anos — outro grande malte também!

Ainda não tive a oportunidade de provar o novo Chivas Regal 12 anos, mas segundo a empresa, ele é mais suave e com uma coloração mais âmbar escuro (provavelmente dos barris ex-Jerez da Strathisla e Longmorn) que a versão normal do 12 anos.

Tudo que a Chivas Brothers faz é com qualidade e dedicação. Por isso já estou ansioso para colocar as mãos nessa nova garrafa.

 

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Whisky Book — Manual Básico do Scotch Whisky

O Embaixador da Chivas Regal no Brasil, Eduardo Rotella, está lançando no próximo dia 4 de abril seu primeiro projeto literário, o livro Whisky Book — Manual Básico do Scocth Whisky.

O livro traz, de maneira simples e objetiva, as origens, classificações e processos de fabricação do whisky escocês. Em uma verdadeira conversa com os leitores, Rotella conta de uma forma direta as particularidades dos ingredientes necessários para a fabricação dos whiskies e a relação das condições naturais da Escócia com o aroma e sabor dos diversos tipos de whiskies produzidas em cada região do país.

A obra é fruto de dez anos de trabalho, estudos e especialização do autor junto à Pernod Ricard, detentora de várias destilarias de whisky na Escócia e da marca Chivas Brothers, e um ano e meio de pesquisas profundas sobre hábitos, geografias, legislações e destilarias de whiskies ao redor do mundo. Além de um manual sobre todo o universo do whisky, o livro também traz dicas úteis de degustação, armazenamento, leitura de rótulos e de compra da bebida. O final da publicação apresenta ainda um “Whisky Index” com os nomes, locais de produção e datas relevantes de cada whisky disponível atualmente no mercado.

Eduardo Rotella

Além de cursos, palestras e eventos de degustação, Eduardo Rotella também contribui com excelentes artigos sobre whisky para o site Chivalry (www.chivalryclub.com.br) da Chivas Brothers.

O Whisky Book — Manual Básico do Scotch Whisky, será vendido pelo valor de R$ 55 e poderá ser encontrado em diferentes pontos de venda, como por exemplo: Livrarias Cultura, delicatessens, lojas gourmet, tabacarias e restaurantes. Mais informações no SAC: 0800 0142011.

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